terça-feira, 21 de outubro de 2008

Caçambas, apartamentos e nada mais

Sabe aquelas caçambas de lixo? Você acha que a única serventia daquele troço amarelo é ficar na rua acumulando entulho, espalhando aquele cheiro horrível ou pras senhoras que passeiam com o cachorro jogarem o saquinho depois que o animalzinho faz cocô? Um inglês achou que serve para algumas coisas a mais. Oliver Bishop Young, o cara resolveu fazer umas intervenções artísticas nas caçambas. Eis o resultado:










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Além disso vi essa semana um negócio bem legal. Faz tempo que vejo no jornal propagando de um negócio chamado MaxHaus, o folheto é chamativo, mas eu acabava esquecendo até chegar no computador. Do nada lembrei daquilo e procurei no google. É um projeto de apartamentos "revolucionários". A planta tem as 4 paredes e um banheiro, o resto é o comprador quem resolve. Pode ser um apartamento só com um cômodo gigantesco e lá você dorme e vê televisãoe tudo mais. Ou você pode fazer um dormitório e outro cômodo grande. Ou você pode fazer 2 dormitório e uma cozinha fechada. Ou você pode fazer 3 dormitórios.

É isso, a idéia é cheio de ou's, você escolhe como vai ser dependendo das suas necessidades. Sem falar na porta que é emborrachada toda estilizada e com campainha em mp3. Você coloca uma música e quando alguém tocar tchanan, a música toca. Chega de "pééé"

Dá pra ficar imaginando como seria o seu. É divertido. O que não deve ser divertido é o preço.

www.maxhaus.com.br

É isso. Qualquer hora eu apareço por aqui de novo, provavelmente falando sobre o show do The National!

2 comentários:

Alice Agnelli disse...

ahm...

a idéia da caçamba que vira piscina é boa, mas não me parece muito atrativo mergulhar onde antes se mergulhava lixo! haeuhaueh

e dessa maxhaus eu também via falar mas nunca sabia e sempre esquecia de procurar.
sorte que alguém lembrou de vez pra acabar com essa história!
(ou começar, por que agora eu fiquei curiosa quanto ao preço!)

Felipe Lobo disse...

Muito boa a idéia do cara! Essas intervenções urbanas são bem legais. A idéia de que tudo pode ser bem aproveitado é sempre uma boa forma de repensar, ver outras coisas, tirar nossos olhos do automático.